McLaren F1 1997 atinge preço recorde de R$ 8.426.519,20
R$ 8.426.519,20. Pode parecer Mega Sena acumulada, mas é o preço de um carro. Tudo bem que não é o preço de qualquer carro. Trata-se de um McLaren F1 1997, leiloado em outubro no evento “Automobiles of London” por 2,53 milhões de libras esterlinas, ou o valor acima, pelo câmbio de hoje. Promovido pela RM Auctions e pela Sotheby’s, o leilão vendeu também outras raridades, como o Ferrari 250 GT Tour de France de 1959. Mas voltemos ao McLaren F1.
Considerado um dos carros mais perfeitos já construídos no mundo, ele foi projetado por por Gordon Murray. Esse é apenas um dos aspectos para explicar o preço. Outro é sua raridade: o McLaren F1 teve apenas cem unidades fabricadas de 1993 a 1998 (uma delas destruída por Rowan Atkinson, o criador de Mr. Bean). Com 4,29 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,14 m de altura e 2,72 m de entreeixos, ele pesa apenas 1.140 kg.
Sem querer parafrasear os programas de vendas na TV, não é só isso. Além de raro, o McLaren F1 é um dos automóveis mais velozes do mundo. Em 1998, ele atingiu a velocidade máxima de 386,7 km/h, tornando-se o carro de produção em série mais veloz do mundo até 2005, quando seu recorde caiu diante do Koenigsegg CCR. O V12 BMW de 6,1-litros que o McLaren F1 usava era aspirado e rendia 627 cv a 7.500 rpm e 69 kgm entre 4.000 rpm e 7.000 rpm.
Como uma coisa leva à outra, o McLaren F1 é rápido, entre outras coisas, porque é muito leve. Ele foi construído com fibra de carbono e titânio. Até ouro ele traz, no compartimento de seu motor (veja a foto na galeria ao lado: os coletores não são dourados à toa). O mais nobre dos metais dissipa melhor o calor. Se isso ainda não permite a você conceber por que um carro custa R$ 8.426.519,20, nem se arrisque a entender porque os “rabiscos” de Van Gogh estão em tantos museus. Obra de arte não se explica, só se reconhece.
Fonte:Yahoo Autos
R$ 8.426.519,20. Pode parecer Mega Sena acumulada, mas é o preço de um carro. Tudo bem que não é o preço de qualquer carro. Trata-se de um McLaren F1 1997, leiloado em outubro no evento “Automobiles of London” por 2,53 milhões de libras esterlinas, ou o valor acima, pelo câmbio de hoje. Promovido pela RM Auctions e pela Sotheby’s, o leilão vendeu também outras raridades, como o Ferrari 250 GT Tour de France de 1959. Mas voltemos ao McLaren F1.
Considerado um dos carros mais perfeitos já construídos no mundo, ele foi projetado por por Gordon Murray. Esse é apenas um dos aspectos para explicar o preço. Outro é sua raridade: o McLaren F1 teve apenas cem unidades fabricadas de 1993 a 1998 (uma delas destruída por Rowan Atkinson, o criador de Mr. Bean). Com 4,29 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,14 m de altura e 2,72 m de entreeixos, ele pesa apenas 1.140 kg.
Sem querer parafrasear os programas de vendas na TV, não é só isso. Além de raro, o McLaren F1 é um dos automóveis mais velozes do mundo. Em 1998, ele atingiu a velocidade máxima de 386,7 km/h, tornando-se o carro de produção em série mais veloz do mundo até 2005, quando seu recorde caiu diante do Koenigsegg CCR. O V12 BMW de 6,1-litros que o McLaren F1 usava era aspirado e rendia 627 cv a 7.500 rpm e 69 kgm entre 4.000 rpm e 7.000 rpm.
Como uma coisa leva à outra, o McLaren F1 é rápido, entre outras coisas, porque é muito leve. Ele foi construído com fibra de carbono e titânio. Até ouro ele traz, no compartimento de seu motor (veja a foto na galeria ao lado: os coletores não são dourados à toa). O mais nobre dos metais dissipa melhor o calor. Se isso ainda não permite a você conceber por que um carro custa R$ 8.426.519,20, nem se arrisque a entender porque os “rabiscos” de Van Gogh estão em tantos museus. Obra de arte não se explica, só se reconhece.
Fonte:Yahoo Autos